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APARTIR DE NOVEMBRO

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Balanças Desonestas




Balanças Desonestas

Pr. Olavo Feijó



Provérbios 11:1 - ¶ Balança enganosa é abominação para o SENHOR, mas o peso justo é o seu prazer.



Balança desonesta não é, apenas, um caso de polícia – é, também, uma questão teológica: “O Senhor repudia balanças desonestas, mas os pesos exatos lhe dão prazer” (Provérbios 11:1).



Quem usa balança desonesta é, certamente, uma pessoa que repudia a retidão. E, parodiando o ensino do Evangelho, quem é infiel no pouco, tem a capacidade de ser infiel no muito. Vai ser, apenas, uma questão de oportunidade e de tamanho do ganho. A balança só ficou desonesta porque uma pessoa desonesta prejudicou a sua integridade. As coisas são neutras – são as pessoas desonestas que usam para o mal.



O problema das balanças, então, é o problema do coração humano. Um bisturi, nas mãos de um cirurgião competente e íntegro, salva vidas. Já nas mãos de um ser raivoso pode tirar vidas... esta é a razão por que “os pesos exatos lhe dão prazer”. Na realidade, são os corações exatos que dão prazer ao Senhor. Fazer aquilo que é bom e honesto é uma atitude de respeito ao Senhor. É uma postura de reconhecimento do Senhor e da Sua santidade. Consequentemente, antes de endireitar nossas balanças, é essencial endireitar nosso relacionamento com o Senhor. Quem ama ao Senhor também tem prazer nos pesos exatos.

(fonte: Amor Em Cristo)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Disse Jesus: Lazaro, Venha para fora...


Você ja parou para refletir nesta passagem?


Hoje passei por uma cituação não muito agradavel, a morte de um ente querido. Nestas horas paramos e refletimos sobre muitas coisas, e vemos que a vida passa ao nossos olhos. Muitos de nos estamos trancados em nossos egoimos, mentiras e falta de coragem para encarar a vida.
Ao dizer a Lazaro para vir para fora, Jesus queria que ele tivesse uma atitude. Bastava que fossem ali e tirassem ele. E ressussitaria na frente de todos. Mas ja cheirava mal, pelo tempo que ali estava. E Ao chamalo para fora no lugar de busca-lo, Jesus nos mostra que devenos dar um passo, ou seja, "Ja te ressussitei, agora é com vc." Jesus tem nos falado isto: "_Filho, ja te capacitei, agora venha para fora! Jesus ja ordenou que (os anjos) tirassem a pedra que te impedia de ser feliz e crescer na presença dele, mas agora é com você; sai para fora da arrogancia, egoísmo, mentiras e tudo aquilo que te impede de adorar a DEUS.
Deus conta com você, o campo de batalha é grande, mas falta os guerrilheiros, está disposto? Pegue sua armadura e siga o Autor de nossa fé.
Deus encha seu coração de alegria, e me de força para superar este momento.
Deus seja sempre contigo!

adoradorgraciano@yahoo.com.br

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Refletindo sobre a música na adoração


TEXTO BÍBLICO: Ef. 5.18,19

Estamos hoje em tempo de adoração. Por isso mesmo, faz-se necessário pararmos para refletir em algumas coisas que fazem parte de nossa adoração. Principalmente no uso que fazemos da música. Algumas coisas sobre a música na adoração devem ser levadas em conta hoje:

1) A música é veículo. Em si mesma ela não é adoração.

É, antes, meio pelo qual os crentes transportam os sentimentos mais profundos do seu coração ao coração de Deus. É método de expressão de nosso amor a Deus. O método, contudo, nunca deve substituir a essência da adoração.

2) Devemos guardar-nos contra a familiaridade da música.

É fácil demais reunir-nos com outros cristãos e cantar os grandes cânticos da fé. Com freqüência os cultos de cânticos de uma igreja são apenas tradição e ritual, em vez de adoração e louvor. Percebe-se isso não só entre os cristãos mais tradicionais, mas também entre cristãos que se consideram não tradicionais. Muitas vezes os tradicionais se acham simplesmente declamando palavras em vez de louvar a Deus da profundeza do coração. O mesmo se pode dizer dos que cantam músicas mais modernas, não tradicionais. Cantam músicas bíblicas familiares a eles, mas esses cânticos perderam a essência da adoração sincera. Devemos precaver-nos contra a familiaridade da música[1].

3) A verdadeira adoração está arraigada na graça de Deus e não no desempenho do homem.

Portanto, devemos tomar todo o cuidado para jamais permitirmos que a música seja simplesmente vitrina de nosso talento. O objetivo da verdadeira adoração é a glória de Deus – jamais a grandeza de nossos talentos. A música é arte que deveria ser bem harmonizada a fim de expressar a majestade de Deus.

A música que produz adoração será participativa por natureza. A verdadeira adoração não tem espaço para um coração espectador; o âmago da adoração está no coração que participa. A adoração não pode sentar-se nas tribunas de honra da igreja observando o desempenho dos mais talentosos.


[1] TIPPIT, Sammy, Digno de Adoração. São Paulo, Vida, 1992, p.117-128.